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Capa peniana: como usar e quais são os benefícios
A capa peniana é um acessório já bem conhecido pelas pessoas que possuem um pênis e desejam aumentar um pouco o seu tamanho. Veja quais são todos os benefícios da capa peniana e onde encontrar os mais diversos modelos na internet.
O que é a capa peniana?
A capa peniana é um produto erótico bastante divertido e feito para deixar a relação sexual mais prazerosa para todos.
Em geral, o acessório é produzido com material antialérgico e maleável, como látex ou borracha, e deve ser colocado no pênis para aumentar o tamanho do órgão sexual em alguns centímetros (tanto de diâmetro quanto de comprimento).
Hoje, há diversos modelos de capa peniana disponíveis no mercado. Entre os principais, é possível encontrar:
- capa peniana com aparência realista;
- capa peniana comestível;
- capa peniana com vibrador;
- capa peniana com estimulador para o clitóris;
- capa peniana com os mais diversos formatos de cabeça;
- capa peniana com texturas massageadoras;
- capa peniana parcialmente aberta ou fechada;
- capa peniana com extensor na cabeça (principal modelo para quem quer aumentar o tamanho e a grossura do pênis).
Como usar a capa peniana
Não há muitas regras na hora de usar a capa peniana. Em geral, a criatividade é quem manda, e as variações de uso podem ser diversas, a depender do que mais agrada às pessoas envolvidas na relação sexual. No mais, é recomendável:
- a utilização de lubrificantes antes de alocar a capa no pênis. Para fazer a lubrificação de forma correta, basta inverter a capa (virar para o lado avesso), aplicar o produto e depois começar a inverter para o lado correto enquanto coloca o acessório lentamente no pênis;
- o uso de preservativo, que é bastante importante para evitar o contato direto da pele com a capa;
- perguntar para a parceira ou parceiro se a sensação de contato com a capa peniana é agradável e prazerosa. Em caso de dor, é preciso interromper o uso imediatamente;
- o uso de capa peniana pode anteceder a penetração, sendo parte das preliminares e da masturbação, inclusive ao esfregar o acessório sobre o clitóris.
Dica: muitas mulheres passaram a usar a capa peniana como acessório para o vibrador colocando a capa na ponta dele. Essa dica é para todas que buscam uma experiência diferenciada.
Quais os benefícios da capa peniana?
Entre os benefícios da capa peniana, é possível citar:
- estimulação da vagina: a capa peniana ajuda a estimular o “ponto g” e outras áreas da vagina, sendo capaz de intensificar o orgasmo e aumentar o prazer sexual;
- ereções prolongadas: a capa peniana exerce uma pequena pressão sobre o pênis, diminuindo a velocidade do fluxo sanguíneo e, consequentemente, evitando a ejaculação;
- aumento do tamanho do pênis: a capa consegue tanto alongar o comprimento quanto aumentar o diâmetro do pênis;
- redução da fricção: por cobrir todo o pênis, a capa peniana diminui a fricção, o que ajuda o órgão a se manter ereto por mais tempo;
- masturbação do pênis: o acessório pode ser usado como masturbador por pessoas com pênis. Basta usar bastante lubrificante para promover o deslizamento.
Encontre várias opções de capa peniana na Essencial Prazer
A Essencial Prazer é uma loja que vende capa peniana no varejo e no atacado, o que significa que qualquer pessoa pode acessar o site, escolher entre os diversos modelos de capa peniana disponíveis e fazer a compra de forma segura pela internet, para receber os produtos em casa, com confiança e discrição.
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Sexo na quarentena:opções para curtir sozinho ou acompanhado
Há alguns meses nossa vida deu um giro de 180º: a pandemia do novo Coronavírus e seus desdobramentos interferiram de maneira intensa na nossa rotina. Planos desfeitos, viagens adiadas, projetos engavetados, encontros que vão ter de esperar… não faltam exemplos de coisas que tivemos que adaptar ou, por enquanto, deixar de lado. O isolamento social, o uso de máscaras e aplicação de álcool em gel nas mãos, práticas indicadas pelos especialistas para conter a disseminação do COVID-19, se tornaram hábitos para milhões de pessoas. E isso tudo também mexeu com a nossa intimidade. Como fica o sexo em tempos de quarentena?
Ir para a balada e conhecer gente nova? Não dá! Curtir aquele pagode no domingo à tarde e azarar muito? Aglomerações estão riscadas da lista. Marcar um cinema com o crush e depois esticar a noite? Nem pensar. Sair para arrumar companhia é contraindicado hoje. Mas, não precisa se desesperar. Calma. Neste post, colocamos algumas situações e apontamos sugestões seguras para que você não fique completamente no “zero a zero”.
Sozinho (a) sim, entediado nunca…
Morar só, como tudo na vida, tem suas vantagens e desvantagens. A privacidade, flexibilidade para fazer os próprios horários e o fato de não ter que dar explicações sobre os próprios passos são grandes atrativos. Em contrapartida, a solidão é um dos principais “perrengues”. E o que fazer, quando o assunto é sexo, em tempos de pandemia? É possível sentir muito prazer, mesmo sem companhia. Há opções para eles e para elas. Vamos começar com as mulheres.
Uma ótima pedida para diversão é o vibrador. Campeão de vendas nos sex shops, ele foi criado no século XIX, para tratar uma doença chamada histeria, um distúrbio mental específico e seus principais sintomas eram anestesia, apatia em relação ao mundo exterior, confusão mental, desmaios, falta de ar e múltipla personalidade. Na época, os médicos entendiam que esse mal deveria ser tratado com estímulo sexual. Uma das primeiras versões do brinquedo sexual mais conhecido hoje era pesada e feita de aço, mais parecia uma daquelas máquinas dos tempos da Revolução Industrial. O Vibrador a Vapor também era chamado de maneira sugestiva assim “The Manipulator” (O Manipulador, traduzido do inglês).
Com o tempo, versões mais leves e menos assustadoras do vibrador chegaram ao mercado. Em 1889, diversas invenções que facilitavam os serviços domésticos, como a torradeira e o ventilador, e o vibrador já fazia parte do dia a dia das mulheres. Anúncios em jornais e revistas destacavam seus benefícios “Vibração traz vigor, força e beleza”, “Vibre seu corpo: você não tem mais direito de ficar doente”, “Todo prazer e juventude dentro de você”.
Depois de um tempo desprestigiado, o vibrador voltou com tudo ao mercado nos anos 1970, com a criação e popularização dos sex shops. O custo benefício, a simplicidade e a versatilidade são alguns dos fatores que explicam seu sucesso. Existem vários tipos, do simples (tem o desenho semelhante a um dedo, o controle fica na base. O material pode variar entre o plástico, mais barato, ao silicone aveludado, um pouquinho mais caro. Indicado para as mulheres que gozam com facilidade e para quem curte penetração e estimulação interna), passando pelo bullet (bala/munição na tradução em inglês. O tamanho pode até enganar, mas, esse modelo cumpre muito bem o que promete. Portáteis, podem ser levados e usados em qualquer lugar) até o rabbit (tem ponta dupla, o que garante ainda mais prazer).
Para ter as sensações do sexo com outra pessoa, o produto erótico certo para o homem é o masturbador. Esse item conta com textura interna semelhante à pele, o que aumenta a sensibilidade. Entre os tipos mais comuns estão o Lanterna, em que o homem você tira a tampa e tem acesso ao orifício para introduzir o pênis. Esse modelo pode ter os formatos de boca, vagina ou ânus e contar com vibrador. Já o tubo é bem simples e objetivo: foco total no prazer. O Egg (ovo em inglês) tem uma proposta interessante: você “descasca” e preenche uma capa com lubrificante. Depois, é só colocar essa capa no pênis e curtir à vontade. Essa capa é elástica e pode ser esticada até a base do membro. Um bom brinquedo na hora da masturbação. Diversão garantida!
Hora de (re) acender a chama...
E os casais? Você já deve ter visto ou ouvido falar em alguma reportagem sobre o seguinte: dispararam os pedidos de divórcio desde que começou a quarentena. Ok. E quantos estavam “mais ou menos” e acertaram o rumo depois que a pandemia começou? Essa estatística dificilmente alguém vai levantar. Certo é que há meios de reacender aquela chama que anda fraquinha, fraquinha. É possível viver em harmonia convivendo mais tempo debaixo do mesmo teto e isso passa, também, pelo sexo.
Com um diálogo, criatividade e disposição, é possível apimentar a relação e deixar tudo mais divertido. Para esquentar o clima, uma ótima sugestão é o uso de brinquedos eróticos. São itens com uma finalidade simples: aumentar a sensação de prazer na hora H.
Esses estão cada vez mais bem elaborados, feitos com materiais atóxicos, que não causam irritação ou alergia. Alguns deles tem propriedades regeneradoras e hidratantes, e isso faz muito bem para a sua saúde sexual! Quer experimentar mas tem algum receio? É possível começar com algo bem simples.
Os jogos, por exemplo, simbolizam uma forma divertida e sensual de esquentar o clima entre quatro paredes. Parceiros que querem aumentar a intimidade podem se valer dos géis comestíveis, práticos e que podem ser aplicados na região íntima. Além de dar um sabor especial, contam com efeito esquenta/esfria, que proporciona sensações incríveis!
Quem já deu alguns passos no terreno dos produtos eróticos tem mais facilidade para ousar. Imagine uma peça íntima que mescla beleza e prazer. É o caso da calcinha tailandesa é uma peça íntima de acabamento com renda e fio de pérolas. Além de elegância e sensualidade na hora H, a lingerie tem um diferencial bem bacana: o fio de pérolas massageia o clítoris e estimula o pênis. Veste super bem e com certeza vai deixar seu parceiro muito mais animado!
Os homens que querem aumentar o poder na cama podem contar com o anel peniano. Esse acessório tem uma função ligada à saúde e também à diversão sexual propriamente dita. Como assim? A gente explica. O anel peniano é indicado para quem sofre com um problema chamado pelos médicos de “fuga venosa”: uma falha no mecanismo responsável por impedir a saída de sangue do pênis durante a ereção. O anel serve para “segurar” o sangue e manter o pênis em estado de alerta durante a relação sexual. Agora, vem a diversão: o anel leva o homem a ter uma ereção mais firme e prolongada.
Que tal experimentar para sair da mesmice?
Tudo, ou quase, que é feito sempre da mesma forma pode enjoar, não é verdade. Esse raciocínio também vale para o sexo. A palavra de ordem é experimentar.
Quer um exemplo? O sexo anal. Mais do que uma simples posição, essa é uma forma de aumentar a intimidade do casal e tornar as relações mais quentes e interessantes. E ao contrário do que muita gente pensa e até diz por aí, sexo anal não tem nada de vulgar. Muita coisa mudou é preciso se libertar de ideias pré concebidas. Entre quatro paredes, na intimidade do casal, vale muita coisa, desde que haja respeito, consentimento e carinho.
Que tal um pouco de fantasia? Usar a imaginação sempre ajuda. Quem leu o livro 50 tons de Cinza ou assistiu a adaptação da história para os cinemas vai se lembrar: Anastasia, a protagonista, era resistente ao sexo anal. Ela queria experimentar essa forma de prazer, mas, sentia uma mistura de medo e curiosidade. Christian Grey, o bilionário que se apaixona pela moça e mexeu com a cabeça das mulheres no mundo inteiro por ser charmoso, criativo, decidido e muito ousado, a leva para o escritório, cria um clima e apresenta um novo brinquedinho: o plug anal. Cheia de tesão e completamente entregue, Ana experimenta sensações incríveis. No livro, o relato da cena é ainda mais intenso e quente.
E claro, tem brinquedos para esse momento também! As bolinhas tailandesas, são pequenas contas em um longo cordão. Elas são inseridas no ânus de forma individual. Muitas mulheres sentem prazer ao experimentar cada bolinha entrando por esse espaço. Justamente por isso, as contas tem tamanhos diferentes: o diâmetro vai crescendo.
À medida que são inseridas, as bolinhas vão ficando maiores. Algumas delas podem passar dos 20cm. A dica aqui é: se você ainda está experimentando os prazeres do sexo anal, o ideal é usar bolinhas menores. Na hora de comprar, observe o material e a durabilidade. As contas anais feitas de silicone puro são indicadas por que são flexíveis e tem tamanhos amigáveis para quem está descobrindo agora essa forma de prazer.
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O sexo é importante para o nosso bem estar. E em tempos de pandemia, ganha ainda mais relevância. Além de diálogo e carinho para aumentar a intimidade, é fundamental se proteger: usar camisinha é cuidar de si e do outro. A Saúde agradece!
Cinco dicas para uma transa inesquecível!
O sabor da sua comida predileta. O som da sua música favorita. O perfume da pessoa que você mais ama. As lembranças daquele passeio especial. Esses são alguns exemplos de sensações que fazem muito bem, ao corpo e à mente. E não dá para falar de bem estar sem falar de sexo. Os benefícios dessa prática são amplamente conhecidos e comprovados cientificamente. Melhoria do sono, fortalecimento dos ossos, diminuição do estresse e queima de calorias (isso mesmo: transar é um ótimo exercício!) são alguns deles.
E tudo o que é bom pode ficar melhor! Para isso, apresentamos algumas ideias para você curtir ainda mais os momentos íntimos com aquela pessoa especial. Confira agora cinco dicas para uma transa inesquecível!
1-Se entregue e viva o momento intensamente
Sexo é troca: os dois devem estar empenhados em dar e compartilhar prazer. E isso tem tudo a ver com estar ali de corpo e alma. Nada é mais chato do que alguém que não parece estar ligado àquele instante ou cheio de “não me toques”, repetindo a todo momento “assim não, não gosto assim”. Se joga! Aperte o seu corpo contra o (a) do (a) parceiro (a), beije ardentemente, abrace com muita paixão, mostre que você quer aproveitar cada segundo.
2-Esqueça a vergonha
Clima quente, tesão lá no alto, carícias rolando naturalmente... tudo pronto para o sexo. Certo? Sim, se você esquecer a vergonha ou medo de expor seu próprio corpo. Nada de evitar determinadas posições ou tentar se esconder. O melhor caminho é o que passa por carinho e cumplicidade. Uma boa conversa também ajuda: prefere o escuro? Sem problema! Há outras opções: a meia-luz também dá um toque romântico e sensual. Sexo também é aceitação: de si e do outro.
3-Experimente Produtos Eróticos
Lembra que falamos “tudo que é bom pode melhorar”? Então… os produtos eróticos tem tudo a ver com isso.
Não é de hoje que o ser humano busca maneiras de aumentar sua sensação de prazer durante o sexo. Segundo estudiosos, os gregos, considerados pais da civilização moderna, e egípcios, povo africano que muito contribuiu com o desenvolvimento da humanidade, usavam bananas verdes como brinquedos sexuais. Curioso, não?!
De lá pra cá, muita coisa mudou. Principalmente no comportamento - a libertação da mulher com a Revolução Sexual dos anos 1960, -na ciência - estudos mais detalhados sobre a sexualidade, como as pesquisas do biólogo norte-americano Alfred Kinsey feitas entre as décadas de 1930 e 1960 que resultaram na publicação dos livros Sexual Behavior Of Human Male (“Comportamento Sexual do Homem”) e Sexual Behavior of Human Female (“Comportamento Sexual da Mulher”) - e na tecnologia.
Há diversas opções, para eles e para elas. Começamos com o que pode ser usado pela mulher. Já ouviu falar em Calcinha Tailandesa? É uma peça íntima que une elegância e prazer. O acabamento é feito de renda e cordão de pérolas, que massageia o clítoris e o pênis. Além de tudo isso, veste super bem e é muito confortável. Deixa qualquer noite especial!
Agora é hora de falar de um clássico do mercado erótico e campeão de vendas nos sex shops: o vibrador! Criado no século XIX como forma de tratamento para a histeria (distúrbio mental específico que acometia as mulheres e era muito comum naquela época; seus principais sintomas eram anestesia, apatia em relação ao mundo exterior, confusão mental, falta de ar e múltipla personalidade), esse item foi tão popular quanto eletrodomésticos como torradeira e ventilador.
A associação à pornografia e um toque de machismo - se a mulher contasse com um vibrador em casa, era sinal que o marido “não dava conta do recado” - fizeram com ele fosse esquecido por volta dos anos 1930, mas, a Revolução Sexual, a diversificação dos modelos e o aparecimento em séries como “Sex and City” (num dos episódios mais conhecidos, em 2002) ajudaram para o seu retorno triunfal. O vibrador pode ser colocado na vagina ou no ânus. Também é uma ótima opção para a mulher que quer experimentar a dupla penetração.
Conhece os plugs anais? Esses objetos foram projetados para ser deslizados dentro do ânus e ficar lá dentro, sem qualquer incômodo. Ajudam a musculatura anal a se acostumar com uma abertura diferente da habitual. E tem uma vantagem muito interessante: como eles tem um design bem discreto, podem ser usados debaixo das roupas, de maneira discreta, enquanto são realizadas as tarefas do dia a dia.
Para os casais mais ousados, que pensam até em se aventurar em público, o uso do plug anal é uma pimenta a mais na relação… Já pensou? O uso desse sexy toy se tornou comum nos últimos anos.
Agora, as sugestões para os homens. Primeiro, o anel peniano. Ele também é chamado de “anelzinho da alegria”... e não é à toa. Já pensou em orgasmos mais intensos? Esse objeto pode ajudar (e muito) nisso. Ele é preso na base do pênis ou no escroto e exerce uma pequena pressão, prendendo a circulação. Com o sangue concentrado nos corpos cavernosos, o pênis segue ereto por mais tempo. Melhor que isso: ereto, duro e ligeiramente maior. Nada mal, né?! Há diversos modelos: convencional, com vibrador, estimulador, duplo, de metal, entre outros.
Já pensou em ser um super herói na cama? Com um acessório adaptado das histórias em quadrinhos e dos filmes, fica mais fácil.
A capa peniana tem dois objetivos primários, vamos dizer assim. São eles: aumentar a potência do homem e ampliar o prazer sentido pela mulher. Isso acontece porque a penetração fica mais intensa. Outras utilidades são retardar a ejaculação (como o pênis não está diretamente em contato com a vagina, a fricção do membro é menor, assim, o homem demora um pouco mais para gozar), aumentar o período de ereção (a capa faz uma leve pressão no pênis, diminuindo a velocidade do fluxo sanguíneo, e deixando o membro pronto para jogo durante mais tempo) e de auxiliar homens que tenham disfunção erétil: alguns modelos de capa envolvem todo o membro e contam com cintas para fixação.
Ela é feita de materiais que garantem aderência ao pênis, como borracha e látex. Também existem os modelos de silicone, material atóxico (não causa alergias e/ou irritações na pele). O acessório é um reforço: deixa o órgão sexual ligeiramente maior, tanto no comprimento, quanto no diâmetro. E esse reforço pode ser entre 2,5 e 7 cm.
Por falar em poder na cama, outra boa pedida são os diversos tipos de gel que aumentam o pênis. O produto deixa o membro maior e mais duro, além de aumentar o tempo de ereção e retardar a ejaculação. A fórmula tem Testosterona, principal hormônio masculino, que aumenta a excitação na hora H. O desempenho sexual será ainda melhor!
4-Capriche nas preliminares
Essa dica é principalmente para os homens. As mulheres admiram a criatividade, a fantasia, gostam quando o parceiro investe tempo em demonstrar que ela é importante e amada. O sexo para as mulheres começa muito antes de tirar a roupa. É aquele café da manhã especial, um chocolate deixado debaixo do travesseiro, uma mensagem carinhosa no meio da tarde mesmo em uma data comum… tudo isso ajuda a criar o clima perfeito.
Na hora h, também vale caprichar em algo que elas adoram: as preliminares. Nada de pressa! Valorize cada momento do sexo. Deixe o ambiente à meia luz, para criar um clima favorável. Música relaxante também vale. Use seu perfume que ela gosta, sem exageros, claro. Sua parceira valoriza o seu cheiro. Cuide das suas palavras: as mulheres tem ouvidos sensíveis e se excitam com o que ouvem. Esse é um dos principais estímulos para elas na hora da transa.
5-Abra a mente para experimentar novas posições
Sexo e rotina, definitivamente, não combinam. Aquela transa “no piloto automático”, sempre repetindo um roteiro, não é nada legal. Experimentar é a palavra de ordem. Quer um exemplo? O Sexo Anal. Ao contrário do que muita gente pensa e até diz por aí, não tem nada de vulgar. Muita coisa mudou é preciso se libertar de ideias pré concebidas. Entre quatro paredes, na intimidade do casal, vale muita coisa, desde que haja respeito, consentimento e carinho. Uma coisa é certa: mais do que uma simples posição, essa é uma forma de aumentar a intimidade do casal e tornar as relações mais quentes e interessantes. Existe algum medo? Esqueça! O sexo anal é uma prática que pode ser completamente natural e saudável. O ânus pode receber a penetração sem maiores problemas. É uma prática que pode trazer muito prazer ao casal, desde que os dois tomem os devidos cuidados, como a devida higiene e o uso da camisinha. Deixe a mente à vontade, Libertem-se!
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O sexo é um momento de diversão, cumplicidade, autoconhecimento (não é papo de coach: quanto mais você faz, mais vai descobrir do que gosta e do que não gosta, e, acredite, isso é muito positivo) e afeto. Com criatividade e disposição, os momentos com quem você curte podem ser lembrados por um longo tempo. Coloque as dicas em prática e seja feliz!
Saiba porque é boa ideia vender produtos eróticos!
“Ele só pensa naquilo…!”. Se você cresceu nos anos 1990 e gosta de Televisão, a frase, provavelmente, soa familiar. Se não reconheceu, a gente explica: esse era o bordão da discreta e recatada “Dona Bela” - personagem interpretada por Zezé Macedo, na primeira versão, e depois por Betty Gofman, no remake - na “Escolinha do Professor Raimundo”, programa criado por Chico Anysio, um dos gênios do humor brasileiro.
Essas palavras eram ditas logo depois do professor fazer uma pergunta com uma pontinha de malícia ou duplo sentido. Um pouco sem graça, a personagem reagia com uma mistura de espanto e curiosidade à questão feita pelo mestre. No final, o assunto era bem explicado, mas, o objetivo era sugerir, “deixar no ar”. Era uma forma inteligente de falar de sexo. E hoje, todo mundo sabe: eles, e elas, claro, pensam, e muito, naquilo!
O sexo é algo que sempre fez parte da nossa vida. É basicamente por ele que a humanidade se reproduz, e, claro, se diverte também. A busca pelos prazeres carnais está presente, com diferenças culturais aqui e ali, em toda a sociedade. E formas de tornar esses prazeres mais intensos são tão antigas quanto andar pra frente.
Para animar a brincadeira...
Bora fazer um passeio pela História? Como falamos anteriormente, não é de hoje que o ser humano busca maneiras de aumentar sua sensação de prazer durante o sexo. Segundo estudiosos, os gregos, considerados pais da civilização moderna, e egípcios, povo africano que muito contribuiu com o desenvolvimento da humanidade, usavam bananas verdes como brinquedos sexuais. Curioso, não?!
Tem muito mais! Encontrado por pesquisadores na Alemanha em 2010, o primeiro dildo (objeto em formato semelhante ao do pênis) que se tem notícia foi usado há dez mil anos.
Outro sexy toy muito procurado hoje, o anel peniano foi criado em 1.200 A.C e foi usado por nobres da China. Esse acessório, um dos sucessos de vendas nos sex shops, era feito de pálpebras de cabras e depois, de pedras de jade, material duro e compacto, de cor verde escura.
O vibrador, campeão de vendas nos sex shops, viveu fases distintas: foi recomendado por médicos para tratar histeria (um mal que acometia as mulheres, distúrbio mental específico muito comum no século XIX, tinha como principais sintomas anestesia, apatia em relação ao mundo exterior, confusão mental, desmaios, falta de ar e múltipla personalidade), virou “vilão” e objeto associado à pornografia e depois, finalmente, teve o retorno triunfal para se tornar um dos produtos de maior sucesso nesse mercado.
Uma de suas primeiras versões, que mais parecia um aparelho industrial por ser pesado e feito de aço, chegou ao mercado em 1869. Sugestivo, não? (rsrs). Era o vibrador a vapor. A aparência era mais de uma máquina industrial, porque era grande e feita de aço. Chamado de maneira sugestiva “The Manipulator” (O Manipulador, traduzido do inglês) também servia para tratar a histeria feminina, como citado anteriormente. Com o tempo, ele foi ficando mais leve e portátil. Fez grande sucesso nos lares norte-americanos até a década de 1930, quando foi “escanteado” pelo peso do machismo: ter o objeto em casa significava que o marido “não dava conta do recado”. Uma bobagem, obviamente. Sua volta ao estrelato do mundo erótico ocorreu nos anos 1970, quando a Revolução Sexual, importante movimento que resultou em libertação das mulheres na área do comportamento, ecoava no mundo inteiro.
Um lugar, muitas possibilidades…
Hoje é muito fácil comprar produtos eróticos: você pede pela internet e recebe no conforto de casa. Houve um tempo que não era tão simples assim. O primeiro passo dos sex shops foi dado em 1970, na esteira da Revolução Sexual. Os primeiros empreendimentos desse tipo eram lugares onde mulheres eram atendidas por mulheres e podiam comprar livros sobre sexualidade e comprar produtos eróticos voltados para elas. A primeira loja do tipo, chamada “Eve´s Garden” (Jardim de Eva) foi inaugurada em 1974, na cidade de Nova York. Três anos depois, chegava a “Good Vibrations” (Boas Vibrações), na cidade de São Francisco. Com o tempo, os sex shops se tornaram mais democráticos e se espalharam pelo mundo.
A revenda desses produtos se popularizou, entre outros motivos, pela evolução da indústria, a diversificação de itens e a mudança de comportamento de homens e mulheres, que com o tempo vão derrubando tabus relacionados à sexualidade. Ideias e práticas que pareciam restritas aos filmes ou até “ousadas demais” vão se tornando parte do dia a dia.
Um exemplo é o sexo anal. Natural e saudável, deixou de ser “bicho de sete cabeças”. E claro, tem alguns sexy toys que deixam tudo mais divertido e gostoso.
Um exemplo deles para essa finalidade são os plugs anais. Esses objetos foram projetados para ser deslizados dentro do ânus e ficar lá dentro, sem qualquer incômodo. Ajudam a musculatura anal a se acostumar com uma abertura diferente da habitual. E tem uma vantagem muito interessante: como eles tem um design bem discreto, podem ser usados debaixo das roupas, de maneira discreta, enquanto são realizadas as tarefas do dia a dia.
Para os casais mais ousados, que pensam até em se aventurar em público, o uso do plug anal é uma pimenta a mais na relação… Já pensou? O uso desse sexy toy se tornou comum nos últimos anos.
Quem leu o livro 50 tons de Cinza ou assistiu a adaptação da história para os cinemas vai se lembrar: Anastasia, a protagonista, era resistente ao sexo anal. Ela queria experimentar essa forma de prazer, mas, sentia uma mistura de medo e curiosidade. Christian Grey, o bilionário que se apaixona pela moça e mexeu com a cabeça das mulheres no mundo inteiro por ser charmoso, criativo, decidido e muito ousado, a leva para o escritório, cria um clima e apresenta um novo brinquedinho: o plug anal. Cheia de tesão e completamente entregue, Ana experimenta sensações incríveis. No livro, o relato da cena é ainda mais intenso e quente.
O vibrador anal é outra boa pedida. Feito para aumentar a sensação de prazer, esse sexy toy torna essa experiência ainda mais divertida. Flexível, feito de material macio e à prova d’água, ele é anatômico e tem velocidades diferentes. Um sexy toy interessante para ter na gaveta e usar nesse momento para aumentar seu repertório sexual!
E claro, o mundo dos produtos eróticos tem opções variadas! Tem gel que deixa o pênis maior e mais duro, excitante feminino que estimula o clítoris e facilita o orgasmo, calcinha tailandesa (linda lingerie com um cordão de pérolas que massageia o clítoris e estimula o pênis, numa ótima combinação de beleza e sensualidade), anestésico anal (produto que relaxa a musculatura e tem ação relaxante e excitante), anel peniano (combina duas características principais: um recurso médico e um brinquedo. E o melhor: proporciona muito prazer para ele e para ela! O anel serve para “segurar” o sangue e manter o pênis em estado de alerta durante a relação sexual), óleos afrodisíacos para massagem e muito mais!
Oportunidades em um mercado aquecido...
A revenda de produtos eróticos é uma ótima opção de renda extra, e claro, de trabalho principal. A Essencial Prazer está no mercado há dez anos e tem todo o suporte para que você tenha sucesso ao optar por essa atividade.
Algumas das vantagens de atuar nesse segmento são:
*Boa margem de lucro:
Os produtos tem ótimos valores de compra e revenda, o que facilita na hora de planejar as vendas e ter boa lucratividade;
*Flexibilidade:
A revenda de produtos eróticos pode ser conciliada tranquilamente com outras atividades da sua rotina: você faz seu horário e trabalha no tempo mais adequado ao seu dia a dia;
*Trabalho com algo que dá prazer às pessoas:
Lembra que lá no início do texto falamos sobre o tanto que homens e mulheres pensam “naquilo”? Então: o sexo cada vez mais faz parte da nossa vida, de forma natural e saudável, como deve ser. Vender produtos que proporcionam satisfação às pessoas é gratificante e a lembrança que seus clientes terão de você serão as mais positivas;
*Qualidade:
Os produtos eróticos tem evoluído muito em qualidade. A Essencial Prazer trabalha com itens testados e aprovados, pensados justamente para proporcionar prazer com segurança. E também é possível trabalhar não só com a diversidade de produtos mas também com kits prontos, já pensou em vender um Kit Sex Shop?
*Tendência de crescimento:
Segundo a projeção de economistas e especialistas do segmento de produtos eróticos, no início do ano a previsão de crescimento do setor era de 7%, o que representa aproximadamente US$29 bilhões! Com as mudanças de comportamento e consumo devido à pandemia do novo Coronavírus, as pessoas passam mais tempo em casa e, consequentemente, com quem amam. As relações passam por um momento de redescoberta e muitos casais tem aproveitado para experimentar no sexo, incrementando brinquedos sexuais para dar aquela apimentada na hora H.
Que tal começar agora? Fale conosco e saiba mais sobre as possibilidades de um segmento que não para de crescer!
Sexo Oral: porque ele não pode faltar na transa
Quando a gente vê uma reportagem ou vídeo na internet sobre pontos turísticos ao redor do mundo, sempre é destacado um local de visita praticamente obrigatória. O Cristo Redentor no Rio de Janeiro, a Igrejinha da Pampulha em Belo Horizonte, a Fontana di Trevi em Roma, a Torre Eiffel em Paris, o Big Ben em Londres, a Estátua da Liberdade em Nova York… a lista é imensa. A ponto de muita gente dizer: “se você não visitou esse ponto, não esteve na cidade tal.”
Lógica parecida é aplicada nas combinações culinárias. A goiabada tem mais sabor com queijo, o arroz tem no feijão o seu melhor parceiro, o salame completa o pão francês e um bife não é a mesma coisa sem a cebola. Nas relações humanas, dá pra falar que isso também vale. Um encontro sem beijos ardentes e abraços apertados não é um encontro. Quando o assunto é o encontro dos corpos nus e ávidos por saciar a vontade de se entregar ao outro e sentir muito prazer, tem algo que não pode faltar: o sexo oral.
Como tudo que envolve a intimidade de homens e mulheres, é assunto que dá muito pano pra manga! Há quem diga que ele só serve para aumentar o tempo nas preliminares, outros o enxergam como coisa feita no piloto automático, tão burocrático quanto o expediente numa repartição pública. Nem uma coisa, nem outra: sexo oral é sexo, e claro, algo importante na hora da transa.
Esse post não é uma cartilha de Biologia, mas, vale a pena voltar algumas casas para explicar melhor. Sexo oral pode ser descrito como o contato e a estimulação dos órgãos genitais e zonas erógenas (partes do corpo que servem como gatilhos para a sensação de prazer) com a boca, os lábios e a língua. E aqui vale um adendo: se fosse uma prova escolar, as mulheres passariam de ano e os homens teriam que repetir a lição para receber nota azul. E isso está relacionado diretamente a comportamento: por séculos o sexo foi visto como prática para satisfação exclusiva dos homens. E isso começou a mudar de forma mais acelerada não faz tanto tempo: a Revolução Sexual, de 1960, foi iniciada nos EUA e logo se espalhou para o mundo inteiro.
A sexualidade, principalmente feminina, passou a ser retratada e celebrada em produtos culturais, como filmes e músicas. O movimento tem imagens que se tornaram icônicas, como os protestos com a queima de sutiãs em locais públicos. Também nesse período foi criada a pílula anticoncepcional, que representou uma verdadeira libertação para milhões de mulheres mundo afora.
Voltando ao conceito escolar, não há motivo para pânico. A boa notícia é que, na vida e no sexo, sempre é tempo de aprender.
Já que falamos sobre acertar e errar, vamos falar primeiro sobre o que deve ser evitado nessa hora. Não perca o próximo tópico!
Erros comuns que podem “quebrar o clima”
Aqui é papo reto, sem enrolação. O sexo oral pode ser extremamente prazeroso quando é feito com carinho e disposição, na intenção de satisfazer quem está com você. Listamos agora algumas coisas que você deve evitar e acabar “quebrando clima”.
1-Não entender os sinais…
É preciso ter atenção para saber se o seu (a) parceiro (a) está curtindo ou não. E nem sempre será necessário perguntar. Um olhar, um arrepio, um gemido… tudo isso ajuda a saber se está rolando aquela sintonia que vai resultar em prazer.
2-Ter pressa…
Vale para os homens e para as mulheres. Na hora do sexo, esqueça os ponteiros do relógio e o alarme do telefone celular. Sexo oral não foi feito “pra cumprir tabela” nem serve para “matar o tempo”. Ele faz parte da transa, então, dê o melhor de si e esqueça a contagem de minutos e segundos.
3-Ser monótono (a)
Esqueça os roteiros. No sexo oral, a criatividade é muito bem vinda. É mais uma dica que serve para homens e mulheres. Primeiro para eles: se você viu nos filmes pornográficos os caras dando lambidas apressadas sobre o clítoris e a língua tensa, delete essas cenas da mente. Pode abrir bem a boca e fazer bem diferente das produções para entretenimento adulto. Faça movimentos como se fosse dar um beijo, use seu rosto para fazer uma leve pressão sobre o meio das pernas da sua parceira. Chupe devagar, não esqueça. Aproveite. Além disso, usar bem os dedos vão levá-la às nuvens. Toque a vulva, abra os pequenos e os grandes lábios e massageie com o indicador e o polegar de leve. Isso vai deixar sua parceira muito excitada.
Agora, a dica é para elas: vá além de simplesmente colocar o pênis na boca. Uma boa sugestão é estimular a glande (a cabeça do pênis, que tem centenas de terminações nervosas) com a boca e simular a masturbação, com os dedos passeando pelos testículos e o interior das coxas.
4-Ignorar detalhes sobre quem está com você
As mulheres se impressionam pelo que ouvem. Então, vale falar algumas besteirinhas enquanto trabalha pra ela gozar. Já os homens são seres essencialmente visuais, então, quanto mais ele puder ver o que a mulher está fazendo, mais satisfeito ele vai ficar. Ignorar esses detalhes é bola fora!
Uma prática boa para a saúde
Fazer sexo regularmente traz uma série de benefícios para a saúde. Aumenta a imunidade, melhora o sono, diminui as cólicas causadas pela Tensão Pré Menstrual (TPM) na mulher, melhora o aspecto da pele… O que muita gente não sabe é que o sexo oral também faz bem para o corpo e para a mente. Vamos aos benefícios:
1-Faz bem ao coração:
A liberação de óxido nítrico dilata os vasos sanguíneos e melhora a circulação.
2-Previne a Osteoporose:
A liberação do Estrogênio ajuda a evitar da doença que ataca a força dos ossos;
3-Um santo remédio para o estresse:
O sexo oral também libera hormônios responsáveis pelas sensações de prazer e bem estar, como a serotonina, dopamina e ocitocina;
4-Previne marcas de expressão e rugas:
As mulheres com certeza vão curtir isso! E há uma razão científica: durante a prática do sexo oral, a musculatura facial está em plena atividade. E esse movimento é benéfico para a pele, que fica mais firme;
5-Deixa as mulheres mais felizes:
Mais uma vez, a ciência ajuda a explicar: o sêmen tem substâncias como cortisol, melatonina (o hormônio do sono) e a serotonina, que agem diretamente na regulação do humor.
Se você não gosta de sexo oral, já tem cinco motivos para rever essa opinião…
Um “empurrãozinho” e algumas dicas para curtir
Até aqui explicamos que o sexo oral é algo natural e que faz bem à saúde. Se ainda existe vergonha ou dúvida de como fazer de uma forma prazerosa, esse tópico vai ajudar.
Os brinquedos e produtos eróticos podem dar aquela forcinha especial. E claro, tem opções para eles e para elas.
Os géis comestíveis são práticos e podem ser aplicados na região íntima. Além de dar um sabor especial, contam com efeito esquenta/esfria, que proporciona sensações incríveis!
Para os homens, uma ótima pedida é o anel peniano. Esse acessório tem uma função ligada à saúde e também à diversão sexual propriamente dita. Como assim? A gente explica. O anel peniano é indicado para quem sofre com um problema chamado pelos médicos de “fuga venosa”: uma falha no mecanismo responsável por impedir a saída de sangue do pênis durante a ereção. O anel serve para “segurar” o sangue e manter o pênis em estado de alerta durante a relação sexual. Agora, vem a diversão: o anel leva o homem a ter uma ereção mais firme e prolongada. Pensando também em sexo oral, é o cenário dos sonhos!
Para as mulheres, a indicação é de um acessório que não está ligado diretamente ao sexo oral, porém, pode deixar o clima ainda mais quente. A calcinha tailandesa é uma peça íntima de acabamento com renda e fio de pérolas. Além de elegância e sensualidade na hora H, a lingerie tem um diferencial bem bacana: o fio de pérolas massageia o clítoris e estimula o pênis.
Para curtir com toda a segurança, é importante estar atento a alguns cuidados. Faça a higienização das partes íntimas: isso evita a disseminação de infecções por fungos e bactérias e também a transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s). Também é legal manter a saúde bucal em dia. E evitar o sexo oral se você ou seu parceiro tiver algum ferimento, queimadura ou sangramento na região da boca.
É importante se proteger: para o homem é mais simples, porque a camisinha protege todo o pênis. O uso do preservativo feminino é o mais indicado. Se não tiver à mão no momento, um truque aumenta a segurança: basta cortar a camisinha masculina ao meio e colocá-la sobre a vulva e o clítoris.
O sexo oral pode ser uma experiência deliciosa! E por todos os motivos que explicamos pra você, não pode faltar na transa. Com carinho, disposição e cuidado com a sua saúde e a de quem você ama, é possível explorar sensações de prazer intenso usando a boca e a língua. Abuse da criatividade, dê o melhor de si e curta bastante!
Saiba porque os vibradores fazem tanto sucesso no mercado
Clássico. Adjetivo. Relativo à antiguidade greco-latina; modelo em belas-letras; correto; habitual; famoso. A palavra clássico é usada para se referir a algo que é referência e resiste ao tempo. No futebol, o esporte mais adorado por nós, brasileiros, esse termo é usado para falar de um jogo com muita rivalidade e história. Quando Atlético e Cruzeiro, os maiores times de Minas Gerais, entram em campo para um duelo, não é um dia normal. O clássico mexe com a cidade, os nervos ficam à flor da pele… é uma partida diferenciada.
A mesma palavra é aplicada para falar de gastronomia. Por exemplo: o Bauru, sanduíche feito de pão francês com rosbife, fatias de tomate, picles, queijo muçarela e orégano é um clássico da culinária paulista. Ainda no mundo dos sabores, existem bebidas reconhecidas pela qualidade. O vinho Cabernet Sauvignon, resultado do processamento de uvas do mesmo nome, originárias de Bordeaux, no sudoeste da França, é um verdadeiro clássico.
No mundo das relações, também existe o que atravessa décadas e segue sendo referência. Por exemplo: dar um buquê de rosas no dia do aniversário da amada ou em uma data especial para o casal é sempre uma boa pedida. Um presente clássico. Que tal apimentar um pouquinho as coisas? Vamos lá: não é de hoje que o ser humano procura meios de ampliar as sensações de prazer proporcionadas pelo sexo. É tão antigo quanto andar pra frente. Provamos isso em um rápido passeio pela História. E esse passeio tem algumas curiosidades.
O primeiro dildo (objeto de formato semelhante ao pênis) que se tem notícia foi encontrado por pesquisadores em 2010 na Alemanha, era de madeira e foi usado há pelo menos 10 mil anos! O mais curioso (prepare-se porque tem muito mais…) é que o uso desse objeto já foi recomendado por médicos. Voltemos dois séculos no tempo: naquela época era comum falar em histeria, algo que trazia muito sofrimento para as mulheres. Era um distúrbio mental específico e seus principais sintomas eram anestesia, apatia em relação ao mundo exterior, confusão mental, desmaios, falta de ar e múltipla personalidade.
A conclusão dos médicos era que esse mal deveria ser tratado com estímulo sexual. Melhor dizendo: era o orgasmo que dava jeito. Com a evolução da Psicologia e a criação da Psicanálise pelo neurologista Sigmund Freud (1856-1939), foi descoberto que a histeria era, na verdade, um grito de socorro feminino contra a repressão sexual e que esse problema tinha origens psíquicas.
O vibrador, estrela desse post e hoje um clássico dos produtos eróticos, também foi criado no século XIX, no contexto da histeria. Em 1869 (esse número é bem sugestivo, a gente sabe… rsrs) George Taylor, médico norte-americano, criou outra engenhoca que prometia muito prazer ao público feminino:
o vibrador a vapor. A aparência era mais de uma máquina industrial, porque era grande e feita de aço. Chamado de maneira sugestiva “The Manipulator” (O Manipulador, traduzido do inglês) também servia para tratar a histeria feminina, como explicado anteriormente.
Quando se fala de brinquedos eróticos, duas coisas andam muito próximas: comportamento e evolução tecnológica. Versões portáteis do vibrador, produto com alta demanda na época, vieram logo depois. Em 1880, o médico inglês Joseph Mortimer Granville criou o vibrador movido à manivela.
Nove anos depois, versões mais leves chegavam às casas. Era o tempo de muitas invenções que facilitavam a rotina doméstica, como a torradeira e o ventilador. O vibrador era algo que fazia parte do dia a dia das mulheres. Tanto que era normal ler anúncios em jornais e revistas destacando seus benefícios. “Vibração traz vigor, força e beleza”, “Vibre seu corpo: você não tem mais direito de ficar doente”, “Todo prazer e juventude dentro de você”.
No início do século XX, em 1902, chegava às lojas o primeiro vibrador elétrico, feito pela empresa norte-americana Hamilton Beach.
“Gelo” e retorno triunfal
O sucesso dos vibradores seguiu até os anos 1930. Nessa época, ele passou a ser o “patinho feio”. Mais uma vez, questões ligadas ao comportamento ajudam a explicar. A evolução da ciência, que permitiu a descoberta de novos conhecimentos sobre sexualidade feminina, e o uso dos vibradores nos filmes pornográficos são alguns dos fatores que fizeram o uso dos vibradores ser mal visto. Outro detalhe importante: por ignorância, muita gente dizia na época que se a mulher gostava de vibrador, esse era um sinal que o marido “não dava conta do recado”. Preconceito e desinformação sempre fizeram parte da história da humanidade e parte desse problema é resolvido com pesquisas.
Também na década de 1930 foi iniciado um levantamento que teria repercussão por décadas. Alfred Kinsey, biólogo e professor universitário que tinha verdadeira obsessão por vespas, passou a estudar a sexualidade humana depois de perceber que o tema gerava curiosidade entre seus alunos. Começava ali algo que mudaria os rumos da História.
Kinsey e seus auxiliares entrevistaram mais de 11 mil pessoas, da Costa Leste à Costa Oeste dos Estados Unidos. O questionário, aplicado entre 1938 e 1963, tinha 300 perguntas sobre os hábitos sexuais da sociedade. Foram muitas descobertas! Nas preliminares, 87% dos entrevistados trocavam beijos de língua, 49% das mulheres faziam sexo oral em seus parceiros e a estimulação manual dos seios era praticada por 98% dos homens.
Masturbação, considerada um tabu, era praticada por 92% dos homens e 62% das mulheres. Também foram levantadas informações sobre o orgasmo. 47% delas contaram chegar ao ápice do prazer “quase sempre”.
Os resultados das pesquisas caíram como uma bomba na conservadora sociedade norte-americana. O trabalho foi dividido em dois livros: o primeiro foi “Sexual Behavior of Human Male” (Comportamento Sexual do Homem) publicado em 1948 e um estrondoso sucesso vendendo 200 mil cópias em duas semanas, e “Sexual Behavior of Human Female” (Comportamento Sexual da Mulher), sem o mesmo sucesso, mas, com a importância de ter jogado luz sobre o desejo feminino. Há quem considere que Alfred Kinsey abriu as portas para a Revolução Sexual dos anos 1960, movimento que virou comportamentos e regras sociais de cabeça para baixo.
Pela primeira vez em séculos, as mulheres viviam a sensação de liberdade em termos sexuais. Filmes, livros e outros produtos culturais exaltavam a sexualidade feminina e as novas possibilidades.
Não esquecemos do vibrador. Escondido nas gavetas anos antes, ele voltou com tudo e ganhou a companhia de outros produtos eróticos em um lugar específico: os sex shops. Os primeiros empreendimentos desse tipo foram criados na década de 1970, nos Estados Unidos, e logo se espalharam pelo mundo. Eram lojas administradas por mulheres e prontos para receber mulheres. Os ambientes tinham como ponto principal a discrição. Neles era possível comprar produtos eróticos e livros sobre saúde sexual e prazer.
Você gosta de assistir alguma série? Uma delas tem tudo a ver com o sucesso dos vibradores no mercado. Você vai descobrir já já. Vamos voltar um pouquinho no tempo: em 1968, a marca japonesa Hitachi lançava no mercado o Magic Hand. O objetivo do produto era aliviar dores musculares, principalmente nas costas, no pescoço e nos pés. Até aí, nada demais. Mas, para que tratar apenas dores musculares se é possível fazer mais? Sexólogos e terapeutas passaram a indicar o Magic Hand como ótimo estimulador do clítoris. Para virar uma verdadeira febre entre as mulheres, foi um pulo.
O mundo do consumo é mesmo curioso. Temerosos de que seu produto pudesse ser mal visto, executivos da Hitachi publicaram um comunicado em 1999 reafirmando o objetivo do Magic Hand: um auxílio para aliviar dores musculares. Não adiantou: o objeto apareceu num episódio da premiada “Sex and City”, em 2002, e as vendas foram na Lua! A Hitachi, temerosa de ser associada ao mercado erótico, chegou a anunciar que iria encerrar sua fabricação, mas, a pressão das consumidoras e do distribuidor da marca nos EUA falou mais alto e o produto foi relançado com o nome de “Magic Hand Original”.
Razões do Sucesso e as diversas opções
O vibrador é um verdadeiro clássico dos sex shops. O ótimo custo benefício, a simplicidade e a versatilidade são dois dos fatores que explicam seu sucesso. Outra coisa: tem para todo gosto! Vamos apresentar algumas das opções facilmente encontradas no mercado. E claro: na Essencial Prazer você encontra o ideal!
Como o nome diz, é o modelo que vai diretamente ao ponto. Seu desenho é semelhante a um dedo e o controle fica na base. O material pode variar entre o plástico (mais barato) ao silicone aveludado (um pouquinho mais caro). Indicado para as mulheres que gozam com facilidade e para quem curte penetração e estimulação interna.
Bala/Munição na tradução do inglês. O tamanho pode até enganar, mas, esse modelo de vibrador cumpre o que promete: estimulação para aumentar a sensação de prazer. Portáteis, podem ser levados e usados (porque não?) em qualquer lugar. Se você curte uma aventura, é a opção ideal! Já pensou em sentir aquele tremor numa ocasião inusitada?
Parecido com o modelo tradicional, mas, com a diferença de uma “curvinha” justamente para estimular o ponto G da mulher. Bom para quem já descobriu o caminho da felicidade ou ainda está em busca dele.
A cada modelo apresentado, aumentamos a “ousadia”, vamos dizer assim. Esse tipo de vibrador tem ponta dupla, o que garante muito mais tesão, seja para se masturbar ou na transa propriamente dita. A ponta menor serve para estimular o clítoris, e a maior, para a vagina.
Não podia faltar uma opção para quem curte a porta dos fundos, não é mesmo? Se não experimentou, esqueça a vergonha e os tabus: sexo anal é uma delícia e muito saudável. O plug anal é um tipo de vibrador específico para essa região. Além do uso na hora da transa, podem ser colocados para relaxar essa zona erógena e deixar tudo mais fácil. Também é uma boa pedida para quem quer experimentar a dupla penetração. É 3P: pequeno, portátil e muito prático!
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Os vibradores não são campeões de vendas à toa! São muitos os motivos que levam a isso. Se você não experimentou nenhum brinquedo erótico, começar por ele é ótima ideia.