Quando um livro bate recorde de vendas, ele recebe o título de “best-seller”, é sinal que caiu no gosto do público. Se um produto subitamente some das prateleiras, há quem diga que o consumo é uma “coqueluche”. O que dizer de um brinquedo erótico que faz sucesso entre homens e mulheres e é um verdadeiro campeão de vendas nos sex shops mundo afora? Antes de apresentar os motivos que fazem do pênis de borracha o sexy toy preferido por gente do mundo inteiro, vamos fazer uma viagem histórica.
Não é de hoje que o ser humano busca maneiras de aumentar sua sensação de prazer durante o sexo. Segundo estudiosos, os gregos, considerados pais da civilização moderna, e egípcios, povo africano que muito contribuiu com o desenvolvimento da humanidade, usavam bananas verdes como brinquedos sexuais. Curioso, não?!
O primeiro dildo (objeto de formato semelhante ao pênis) que se tem notícia foi encontrado por pesquisadores em 2010 na Alemanha, era de madeira e foi usado há pelo menos 10 mil anos. Seu uso já foi recomendado por médicos há dois séculos: há registros que o dildo era usado por mulheres que sofriam de histeria, um distúrbio mental específico, comum no século XIX, que se manifestava fisicamente por meio de sintomas como confusão mental, desmaios, falta de ar, espasmos musculares, apatia em relação ao mundo exterior, anestesia e paralisia.
Uma das curas para esse mal, como se acreditava na época, era o orgasmo, alcançado com o auxílio do dildo. Outro brinquedo erótico muito conhecido pelo público hoje foi inventado há algum tempo e tem relação com o contexto da Histeria e a saúde sexual. Em 1869 (número bem sugestivo né?! Rsrs), o médico norte-americano George Taylor criou o vibrador a vapor: feito de aço, mais parecia uma máquina industrial. Com o sugestivo “The Manipulator” (O Manipulador, traduzindo do inglês), o aparelho grande e de aparência assustadora também servia para tratar histeria feminina, como se dizia à época.
Em 1880, chegou ao mercado uma versão mais moderna do vibrador: o médico inglês Joseph Mortimer Granville criou o vibrador movido à manivela. Em 1889, na esteira da invenção de vários aparelhos que facilitavam a rotina doméstica - torradeira e ventilador, por exemplo - se popularizaram as versões portáteis do vibrador. Jornais e revistas nos Estados Unidos publicavam anúncios bem sugestivos. “Todo prazer e juventude dentro de você”, “Vibração traz vigor, força e beleza”, “Vibre seu corpo: você não tem mais direito de ficar doente”.
Várias versões deste sexy toy foram criadas. Uma delas é o vibrador elétrico, lançado em 1902 pela empresa norte-americana Hamilton Beach.
É interessante observar que os brinquedos eróticos, sua criação e uso, está diretamente ligado ao comportamento das pessoas e à época em que elas vivem. Os vibradores, por exemplo, deixaram de ser procurados a partir da década de 1930. As causas prováveis para isso são novos conhecimentos sobre a sexualidade feminina e o uso do acessório em filmes pornográficos. Era como se muita gente visse um remédio como “um masturbador disfarçado”. E também se tornava uma questão familiar: se uma mulher tinha um vibrador, era sinal que o marido não dava conta do recado… Besteira, né?! Mas, muita gente pensava assim.
Com a evolução da Psicologia e a criação da Psicanálise pelo neurologista Sigmund Freud (1856-1939), foi descoberto que a doença representava um grito de socorro feminino contra a repressão sexual e que esse problema tinha origens psíquicas.
Seguindo nosso passeio pela história, dá para falar de itens que foram criados mas rapidamente desapareceram do mercado sem deixar muitas saudades. Você já ouviu falar do montador estimulante? Foi esse o nome encontrado para batizar a máquina criada em 1880, que também tinha a função de combater a histeria das mulheres e dos homens. Quem se sentava no “Horse Exercise Machine” (título da invenção em inglês) ficava excitado devido à massagem na região pélvica.
Lembra que lá no início do post falamos que não é de hoje que o ser humano busca maneiras de ampliar o prazer? Pesquisadores apontam que o anel peniano foi criado em 1.200 A.C e foi usado por nobres da China. Esse acessório, um dos sucessos de vendas nos sex shops, era feito de pálpebras de cabras e depois, de pedras de jade, material duro e compacto, de cor verde escura.
Ao longo dos séculos, a sexualidade, de homens e mulheres, deixou de ser tabu e se tornou um assunto relacionado à saúde e bem-estar, como sempre deve ser. Na década de 1930, quando os vibradores começaram a ser deixados de lado em muitos lares, começava algo que faria diferença para conhecer como eles e elas se comportavam entre quatro paredes.
O biólogo norte-americano Alfred Kinsey e seus auxiliares fizeram mais de 11 mil entrevistas com 300 perguntas/questões relacionadas aos hábitos sexuais da população. O trabalho foi realizado entre 1938 e 1963. A pesquisa tem informações bem interessantes. Alguns exemplos: nas preliminares, 87% dos entrevistados trocavam beijos de língua, a estimulação manual dos seios era praticada por 98% deles e 49% das mulheres faziam sexo oral em seus parceiros.
Tem mais: a masturbação era praticada por 92% dos homens e 62% das mulheres. O estudo também apresentou dados sobre a hora H: 47% das mulheres contaram chegar ao orgasmo “quase sempre” e entre 67% e 98% tiveram relações sexuais antes do casamento.
Os estudos de Alfred Kinsey e diversas mudanças sociais influenciaram diretamente a Revolução Sexual registrada nos anos 1960. A sexualidade, principalmente feminina, passou a ser retratada e celebrada em produtos culturais, como filmes e músicas. O movimento tem imagens que se tornaram icônicas, como os protestos com a queima de sutiãs em locais públicos. Também nesse período foi criada a pílula anticoncepcional, que representou uma verdadeira libertação para milhões de mulheres mundo afora.
A casa das diversões…
A próxima etapa da nossa viagem no tempo tem tudo a ver com a Essencial Prazer. A gente te explica. Na década de 1970 começa a história dos sex shops. As primeiras casas de produtos eróticos começaram nessa época. Eram empreendimentos administrados por mulheres para atender outras mulheres. Ambientes discretos que ofereciam a venda de livros sobre saúde sexual e prazer. Também eram oferecidos acessórios que em uma determinada época foram usadas para tratar histeria. Lembra que falamos dela no início do post?
A primeira loja do tipo, chamada “Eve´s Garden” (Jardim de Eva) foi inaugurada em 1974, na cidade de Nova York. Três anos depois, chegava a “Good Vibrations” (Boas Vibrações), na cidade de São Francisco. Como era de se esperar, os sexy toys voltaram com tudo ao mercado! E mesmo quando estavam “disfarçados”, a princípio com outras finalidades, foram sucesso de vendas!
Um exemplo é o Magic Wand (varinha mágica), massageador elétrico da marca japonesa Hitachi lançado no mercado norte-americano em 1968. O manual de instruções apontava que o aparelho deveria ser usado para diminuir dores musculares nas costas, no pescoço e nos pés. Rapidamente, terapeutas e sexólogos recomendaram que o Magic Wand fosse usado para estimular o clítoris.
As décadas passaram e o produto se popularizou. Claro, para fins sexuais. Tanto que a marca divulgou um comunicado oficial, em 1999, destacando que o uso do aparelho era recomendado somente para tratar problemas musculares. Não adiantou muito: o Magic Wand apareceu em um episódio da premiada série Sex and City, em 2002, e as vendas explodiram! O produto virou “coqueluche” nos sex shops e virou top 10 na Amazon. Anos depois, em 2013, a Hitachi chegou a cogitar que encerraria a fabricação, temendo ficar marcada por ter no mercado um produto erótico. Mais uma vez, a pressão dos consumidores, melhor dizendo, das consumidoras, e do distribuidor norte-americano falaram mais alto e o produto foi relançado com o nome “Magic Wand Original”. Mais uma história pra lá de curiosa, né?
O comportamento feminino tem relação direta com os produtos eróticos. E uma estatística prova isso. Levantamento feito em 2018 e divulgado pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual aponta que o público feminino é responsável pela compra de 72,2% de produtos sensuais. Tem mais: elas respondem por 55% das vendas online e 68% das vendas realizadas em lojas físicas.
Conhecendo o super astro dos sex shops…
Nosso tema hoje é pênis de borracha, então, temos que falar dele, não é mesmo?! Bora lá. Como o nome já adianta, trata-se de uma prótese realística do órgão sexual masculino. É um item que imita com perfeição todas as características reais: tamanho, rigidez, diâmetro e textura.
Para tornar a experiência o mais próximo possível da realidade, eles são feitos de materiais flexíveis. Vamos falar um pouco mais sobre isso agora.
*Borracha Plástica Térmica: maleável e de toque macio. Comum nos modelos que contam com vibrador. Suas vantagens são a alta durabilidade e a não necessidade de cuidados específicos. Ah, pode ser usado com lubrificante à base de óleo;
*Cyberskin: o mais realístico dos materiais para esse sexy toy. Ele é uma mistura de outros materiais. Borracha, PVC e vinil, para ser mais exato, que permite que o pênis de borracha seja rígido sem perder a flexibilidade. O toque suave, semelhante à textura da pele, acrescida ao conforto térmico (pode ser aquecido ou resfriado) fazem desse modelo um dos preferidos das consumidoras. Na hora da transa, é bom aplicar lubrificante à base de água. A limpeza exige alguns cuidados: água e sabão neutro ou um higienizador de sexy toy. Depois de lavar, deixe secar em local arejado, porém, longe da exposição de calor e luz.
*Jelly: também conhecido como PVC gel, muito utilizado na fabricação de outro brinquedo erótico, os vibradores femininos. A vantagem desse tipo de material é que o design do pênis leva em conta a anatomia do corpo da mulher, para que haja prazer além da penetração. Esses modelos de pênis de borracha tem ondulações e texturas justamente para aumentar a sensação de prazer e estimular a parte interna da vagina. Uma ótima opção para tornar a hora H muito mais quente!
Existem basicamente três tipos de pênis de borracha. Saiba quais agora.
*Escroto: é a versão mais próxima do real. A opção certa para quem quer uma experiência o mais perto possível de estar em contato com um membro de verdade;
*Ventosa: modelo ideal para quem está começando a se divertir com esse brinquedo erótico. Movimentos mais rápidos e velozes exigem alguma prática e esse tipo ajuda bastante. É possível fixá-lo em superfícies lisas e realizar movimentos com a cavalgada. Também é garantia de muita diversão com as mãos livres;
*Com vibrador: um tipo que agrada a todos os gostos. A vantagem é que quem usa pode decidir se o brinquedo será só pênis ou sua versão mais turbinada, digamos assim. Alguns modelos tem a opção de pulsar, rodar e vibrar. Nada mal, né?!
Claro, a cor também é um detalhe importante. É possível achar modelos de acordo com vários tipos de pele, das mais claras às mais escuras. Para as mais criativas (ou criativos, sim, senhor!), há pênis de borracha em formatos bem “fora da caixa”. Cenoura, espiga de milho e mandioca são alguns deles.
Diversão sozinha (o) ou com mais alguém...
Além do ótimo custo-benefício, o pênis de borracha é garantia de diversão. Se você estiver sozinha (o) ou acompanhada (o). Boa pedida para novos prazeres com a masturbação.
E também uma das possibilidades para quem quer experimentar as sensações da dupla penetração.
Essa dica é para as mulheres Não sentiu um orgasmo de verdade ou quer sentir de novo essa sensação? O pênis de borracha pode ajudar e muito. Mas, pera aí… Muito se fala de orgasmo… vale a pena lembrar/explicar o que ele é. Ele é definido por especialistas como “série de contrações involuntárias e rítmicas da musculatura vaginal, durante intervalos regulares que podem durar de três a dez segundos”.
Tem vontade de experimentar as delícias do sexo anal? Que tal começar pelo pênis de borracha? Esqueça os tabus! Absolutamente natural e saudável, é uma prática que traz muitas coisas legais. E outra: ao contrário do que muita gente pensa e até diz por aí, sexo anal não tem nada de vulgar. Muita coisa mudou é preciso se libertar de ideias pré concebidas. Entre quatro paredes, na intimidade do casal, vale muita coisa, desde que haja respeito, consentimento e carinho.
Que tal desfazer alguns mitos comuns sobre o sexo anal? Preparamos um ping-pong com afirmações comuns e as devidas respostas,de forma bem objetiva, para ajudar.
1-Vai doer
Não necessariamente. Isso depende de vários fatores, como a preparação (principalmente para quem ainda não experimentou), lubrificação (ao contrário da vagina, o ânus não se lubrifica sozinho, de forma natural, assim, o uso de um bom lubrificante à base de água ajuda bastante) e pedidos ao parceiro para caprichar nas preliminares são fatores que fazem a diferença.
2-Não vou sentir prazer
Outra mentira. Ou uma ideia bem errônea e distorcida. A mulher pode sim sentir prazer no sexo anal. A região anal é uma zona erógena (partes do corpo que proporcionam prazer quando são devidamente estimuladas, como a boca, o clítoris e o pescoço) que pode trazer satisfação sexual e novas sensações. Só para você ter uma ideia: o ânus tem milhares de terminações nervosas, dessa forma, a chance de alcançar o orgasmo é muito grande.
Para começar, uma dica é ficar “de ladinho”, a famosa conchinha, posição bem confortável. A tradicional papai e mamãe também é boa pedida, principalmente por aumentar a intimidade e permitir uma comunicação mais direta sobre o ritmo e o que está agradando ou não.
Se você já fez sexo anal outras vezes, pode partir para outras posições, como ficar de quatro (a penetração é mais profunda e a transa ganha um toque bem selvagem) ou a mulher se sentar sobre o pênis do parceiro, de costas para ele.
3-Faz mal
Não. O sexo anal não faz mal à saúde. É uma prática que pode ser completamente natural e saudável. O ânus pode receber a penetração sem maiores problemas. É uma prática que pode trazer muito prazer ao casal, desde que os dois tomem os devidos cuidados, como a devida higiene e o uso da camisinha. Deixe a mente à vontade, Libertem-se!
4-Tem que ter penetração
Não necessariamente. Essa região pode ser estimulada de várias maneiras. Os dedos e brinquedos eróticos (o pênis de borracha é ótima ideia!) são boas opções para ter prazer, principalmente para experimentar essa posição e se acostumar com ela.
Já que estamos falando de sexy toys, além do pênis de borracha, há outros itens que podem ser usados para aumentar o prazer. Deles e delas.
Bons companheiros...
Se um brinquedo erótico é legal, imagine dois, três… Depende da sua criatividade. Agora vamos apresentar alguns que podem ser muito úteis, principalmente para acrescentar aquela “pimentinha” nas relações que abraçaram a rotina.
No início do texto citamos que o anel peniano é um dos sexy toys mais antigos da humanidade. Hora de entrar em detalhes.
Esse item tem uma função ligada à saúde e também à diversão sexual propriamente dita. Como assim? A gente explica. O anel peniano é indicado para quem sofre com um problema chamado pelos médicos de “fuga venosa”: uma falha no mecanismo responsável por impedir a saída de sangue do pênis durante a ereção. O anel serve para “segurar” o sangue e manter o pênis em estado de alerta durante a relação sexual.
Agora, vem a diversão: O anel leva o homem a ter uma ereção mais firme e prolongada, o que leva a uma penetração mais quente, digamos assim, para a sua parceira. A ejaculação fica para depois e o que importa de verdade dura mais tempo. Qual homem nunca sonhou com isso? O melhor vem agora: é tudo real!
Claro, é preciso tomar alguns cuidados básicos, mas, no geral, o uso do anel peniano é seguro. Como nos nossos posts priorizamos a informação de qualidade, e principalmente a sua saúde, preparamos algumas dicas espertas.
*Seu pênis corre o risco de cair?
Definitivamente, NÃO! É algo completamente improvável. O ponto principal é colocá-lo no lugar certo: na base. Como já explicado, esse objeto serve para reduzir a quantidade do fluxo sanguíneo no local. Isso gera pressão na pele e ao redor do pênis. É importante ter bom senso: usar o anel por um tempo suficiente para que ele seja útil e não cause nenhum problema. Pode ficar tranquilo, amigão: sua principal ferramenta na hora do sexo não vai te deixar na mão.
*O anel pode ficar preso?
Vamos lá: isso é tecnicamente possível, mas, muito altamente improvável que aconteça. Se você escolher um anel muito pequeno, ele pode apertar quando seu pênis estiver ereto. Por isso, é importante observar o tamanho mais adequado. Mas, se escolher o tamanho errado, não há motivo para pânico. A maioria dos anéis penianos disponíveis hoje no mercado é feita de materiais flexíveis, como o silicone, e pode ser cortada. Para facilitar as coisas, alguns modelos ainda contam com tiras de velcro ou fixadores, o que deixa a remoção mais simples.
*Pode puxar os pelos pubianos?
Existe alguma possibilidade, mas, para evitar qualquer risco, é só fazer algo bem simples: cortar os pelos ao redor do pênis e perto dos testículos antes da relação sexual. A ótima notícia é que os anéis são feitos de materiais que não prendem nos pelos.
*Pode gerar algum dano à pele?
O risco é perto de zero se você usar o anel adequado e durante o período certo. A possibilidade de irritação da pele acontece quando se usa um anel muito apertado e durante muito tempo.
Para quem o anel peniano não é indicado…
Por se tratar de um objeto colocado em uma parte sensível do corpo, é importante observar alguns detalhes. Se você tem algum desses problemas que listamos abaixo, o ideal é consultar o médico ou mesmo evitar a utilização. Veja:
*Tem alguma lesão peniana existente;
*Sente dores constantes na virilha ou na região genital;
*Tome algum medicamento com a finalidade de afinar o sangue;
*Tem algum tipo de doença sanguínea ou nervosa;
*Tem diabetes;
*Tem doença cardiovascular;
Nesses casos, o ideal é procurar um profissional de saúde qualificado. Ele pode passar as melhores orientações.
Há uma frase dita muito no dia a dia mais ou menos assim “Nem todo herói usa capa”. Mas, você pode, sim, usar uma capa bem estilosa na hora da transa. E não é sobre os ombros…
Já ouviu falar sobre a capa peniana? É outro sexy toy que faz sucesso nos sex shops. Ela tem dois objetivos básicos. Um: aumentar a potência do homem. Dois: ampliar a sensação de prazer da mulher. Com a capa, a penetração fica mais intensa. Além disso, o acessório retarda a ejaculação - o pênis não está em contato direto com a vagina, assim, a fricção do membro é menor e o homem leva mais tempo para gozar. A ereção também dura mais tempo.
A capa é feita de materiais que garantem aderência ao pênis, como borracha e látex. Também existem os modelos de silicone, material atóxico (não causa alergias e/ou irritações na pele). Outro ponto interessante é que este acessório serve como um reforço: deixa o órgão sexual ligeiramente maior, tanto no comprimento, quanto no diâmetro. E esse reforço pode ser entre 2,5 e 7 cm.
O tamanho da capa pode variar entre 12 e 20 cm, e o que facilita a adaptação a vários tipos de pênis é sua flexibilidade. E claro, não faltam opções no mercado. Das mais simples às sofisticadas: comestível, com vibrador, texturas diferentes… O ponto principal é saber escolher a mais adequada.
O anel peniano e a capa peniana são acessórios simples e que podem ajudar a criar um clima de novidade. Com respeito e consentimento, o limite é apenas a imaginação dos parceiros...
Porque usar o pênis de borracha…
Estamos perto da estação final da nossa viagem no tempo sobre a história dos brinquedos eróticos. Como você viu nesse post, eles são muito mais antigos do que a gente poderia imaginar. Homens e mulheres estão sempre à procura de satisfazer os desejos do corpo.
Lembra que falamos sobre o comportamento? Agora é hora de fazer perguntas bem diretas: você está feliz com seu desempenho? Sexo pra você virou algo sem graça? Caiu na rotina? Então é hora de começar a mudar esse quadro. Acrescentar novos brinquedos e acessórios nos momentos a dois é uma ótima pedida.
E o pênis de borracha é uma opção pra lá de boa!
Alguns motivos para usar:
*Ótimo custo-benefício;
*Múltiplas possibilidades de uso;
*Facilidade para utilização;
*Um estímulo à criatividade…
Não tenha medo de ousar! Esqueça os tabus e ideias pré-concebidas. O importante é conversar com seu (a) parceiro (a) para saber o que agrada aos dois. No sexo, o que não vale é egoísmo. Quando o prazer é compartilhado, tudo flui melhor. Faz assim: entra agora no site da Essencial Prazer e escolha uns brinquedinhos que você gostaria de usar numa ocasião especial… Receba com rapidez e discrição na sua casa, solte a imaginação e seja muito feliz!